RODAGIRA ~ Arthur Moura Campos
RODAGIRA ~ Arthur Moura Campos
RODAGIRA é um poema-objeto. Sua forma é de um caleidociclo, brinquedo tridimensional composto por 6 tetraedros que revela diferentes desenhos ao ser manuseado. O poema-objeto vem dentro de uma caixa com o título carimbado com letras em forma de setas, indicando o movimento e a circularidade propostos na obra. Para além das palavras que compõe o título, RODA e GIRA, outras combinações de letras e palavras podem surgir a partir do sentido e movimento com que se interage com o objeto, tornando-o um poema aberto à ação de quem lê. Literalmente, para ser lido com a mão. A multiplicidade de sentidos e o movimento presentes no desenho das letras e na estrutura desse trabalho fazem referência a espiralidade do tempo e a circularidade da vida, ideias caras ao pensamento afro-diaspórico e das culturas tradicionais. Suas formas, ideias, cheiros e texturas são um convite à poesia que é verso e reverso, causa e efeito, torto e direito, que é o que é.
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